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OPERAÇÃO URTIGA! PMs são presos em Santaluz e São Domingos; veja quem são eles


Dois policiais militares da Bahia foram presos na manhã desta terça-feira (15) durante operação batizada de “Salvaguarda”. Os agentes foram denunciados pelo Ministério Público por obstruir investigações criminais, mediante agressões físicas e ameaças. Os nomes não podem ser divulgados por conta da Lei de Abuso de Autoridade, mas o Portal do Casé apurou que trata-se do sargento Marlon Lopes e do soldado Danilo Santos Reis.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara de Auditoria Militar de Salvador. A Secretaria da Segurança Pública informou que os policiais já eram investigados pela “Operação Urtiga”, deflagrada em junho de 2023 que apura crimes de homicídio, organização criminosa e grupo de extermínio em Santaluz, Valente e outras cidades do Nordeste baiano.

Os mandados de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão foram cumpridos nos municípios de Santaluz e São Domingos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), com participação da Força Correcional Especial Integrada (Force), da Corregedoria Geral da SSP, e da Corregedoria Geral da Polícia Militar (Correg).

Segundo o procedimento investigatório criminal (PIC) instaurado pelo MPBA, Marlon e Danilo estavam perseguindo uma testemunha de dois homicídios cometidos por eles. A denúncia aponta que, no dia 25 de fevereiro de 2024, os agentes, em serviço, deram socos e chutes sucessivos e ameaçaram a vítima de morte, após terem a retirado de sua residência, caso ela insistisse em prestar depoimentos contra eles à polícia.

Marlon se defende. No decorrer do processo, ele informou que essa testemunha tem problemas psicológicos. Além disso, o filho desse rapaz teria sido morto pelo tráfico de drogas, inclusive com a prisão do suspeito, mas ele sempre considerou que o assassinato teria sido praticado pela PM. Laudos de sanidade mental dessa testemunha já foram inseridos no processo e mostrados ao MP da Bahia.

OPERAÇÃO URTIGA! PMs são presos em Santaluz e São Domingos; veja quem são eles


Dois policiais militares da Bahia foram presos na manhã desta terça-feira (15) durante operação batizada de “Salvaguarda”. Os agentes foram denunciados pelo Ministério Público por obstruir investigações criminais, mediante agressões físicas e ameaças. Os nomes não podem ser divulgados por conta da Lei de Abuso de Autoridade, mas o Portal do Casé apurou que trata-se do sargento Marlon Lopes e do soldado Danilo Santos Reis.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara de Auditoria Militar de Salvador. A Secretaria da Segurança Pública informou que os policiais já eram investigados pela “Operação Urtiga”, deflagrada em junho de 2023 que apura crimes de homicídio, organização criminosa e grupo de extermínio em Santaluz, Valente e outras cidades do Nordeste baiano.

Os mandados de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão foram cumpridos nos municípios de Santaluz e São Domingos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), com participação da Força Correcional Especial Integrada (Force), da Corregedoria Geral da SSP, e da Corregedoria Geral da Polícia Militar (Correg).

Segundo o procedimento investigatório criminal (PIC) instaurado pelo MPBA, Marlon e Danilo estavam perseguindo uma testemunha de dois homicídios cometidos por eles. A denúncia aponta que, no dia 25 de fevereiro de 2024, os agentes, em serviço, deram socos e chutes sucessivos e ameaçaram a vítima de morte, após terem a retirado de sua residência, caso ela insistisse em prestar depoimentos contra eles à polícia.

Marlon se defende. No decorrer do processo, ele informou que essa testemunha tem problemas psicológicos. Além disso, o filho desse rapaz teria sido morto pelo tráfico de drogas, inclusive com a prisão do suspeito, mas ele sempre considerou que o assassinato teria sido praticado pela PM. Laudos de sanidade mental dessa testemunha já foram inseridos no processo e mostrados ao MP da Bahia.

RAÇÃO URTIGA

Em 2023, o MP deflagrou a primeira fase da ação. Um dos fatos que está sendo apurado nesse processo é o homicídio que vitimou Rodrigo Oliveira de Jesus, encontrado dentro de um carro carbonizado na zona rural do município de Cansanção, em março de 2022. De acordo com o Ministério Público, seis acusados atuaram em conjunto para cometerem o assassinato, com requinte de crueldade.

Na época, foram presos cabos da Polícia Militar Wilton dos Santos Barbosa, Vagner Carneiro Firmo, Roger Gilliard Simões dos Santos, soldado Edson Araújo Bandeira, além do delegado Getúlio Paranhos e do investigador Sormane de Lima Souza – esses dois últimos da Polícia Civil -. Em março de 2024, Vagner, Roger e Bandeira voltaram ao trabalho.


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