O clima político em Andorinha está pegando fogo! O candidato à prefeitura, Adilberto Evangelista, está sendo alvo de uma grave ação judicial que pode resultar na cassação de sua candidatura. As acusações são sérias e envolvem o uso indevido da Câmara de Vereadores para fins eleitorais.
O candidato não cumpriu o que diz os artigos 37, 41-A, 73, da Lei das Eleições e o artigo 22, da Lei Complementar 64/1990, que veda o candidato de doar, oferecer, prometer, ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, bem como utilizar a máquina pública para fins eleitorais.
Adilberto é acusado de transformar a Câmara de Vereadores em um espaço de campanha, utilizando os gabinetes dos vereadores aliados para atendimentos suspeitos, além do uso indevido da máquina pública para oferecer vantagens em troca de votos e propaganda irregular. A situação veio à tona após um evento partidário nas ruas da cidade, quando um grupo de apoiadores de Adilberto, vestidos de verde e com adesivos do número 20, foi flagrado dentro da Câmara Municipal.
A presença do grupo dentro do prédio público levantou muitas suspeitas, já que a Câmara é um local público, não destinado a ações de campanha. *As imagens da Câmara de Segurança do local, que já estão nas mãos da justiça eleitoral*, confirmam que Adilberto esteve presente no prédio. Ele chegou a negar que estivesse no local, mas foi flagrado saindo. Depois, ele ainda gravou um vídeo nas redes sociais falando de um suposto incidente no local, o que só confirmou que ele realmente estava lá.
As investigações em andamento indicam que a conduta de Adilberto pode configurar uma grave violação das regras eleitorais, com possíveis implicações de captação ilícita de votos. Se as acusações forem confirmadas, ele corre o risco de perder sua candidatura, o que pode mudar completamente o cenário das eleições em Andorinha. Esse escândalo promete sacudir ainda mais o cenário político da cidade.
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